Calam-se as violas, os cavaquinhos e a percussão. O silêncio deste dia é para reverenciar alguém que tinha a música como um dos prazeres da vida. Foi assim, muitas vezes, nos bares e casas de inúmeros tourenses que tive o prazer de partilhar da amizade, da alegria e da convivência com Pedro Antas.
A convivência com a família Antas é bastante antiga. Lembro-me do padre Antônio Antas, com sua batina e chapéu preto, entrando na residência de meus avós, no bairro do Alecrim, e me colocando em seu braço, quando criança.
Pedro, a sua jornada foi cumprida; as lembranças de tantas músicas tocadas e cantadas nesta terra do Bom Jesus dos Navegantes ficarão em nossa memória.
Como diz o poeta Luiz Patriota: “Cantei um dia para acalentar a vida...”.
A convivência com a família Antas é bastante antiga. Lembro-me do padre Antônio Antas, com sua batina e chapéu preto, entrando na residência de meus avós, no bairro do Alecrim, e me colocando em seu braço, quando criança.
Pedro, a sua jornada foi cumprida; as lembranças de tantas músicas tocadas e cantadas nesta terra do Bom Jesus dos Navegantes ficarão em nossa memória.
Como diz o poeta Luiz Patriota: “Cantei um dia para acalentar a vida...”.
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