Este vídeo eu produzi em 2003, nos 50 anos de sacerdócio do padre Penha. Este ano, em 15 de novembro, ele faria 60 anos de sacerdócio.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
A canção abaixo eu compus para a APAE tourense, há algum tempo, e cantei nas comemorações de seus 30 anos. Momentos muito emocionantes.
Canção para a APAE (Filhos do Amor Consagrado)
Ê Mãe, eu quero a libertação
Ah! Pai, eu quero a integração
Na luta pro mundo sorrir
Eu quero também ser feliz
Aos filhos do amor consagrado
Excepcionais cidadãos
Juntemos os nossos esforços
Banindo a discriminação
Vencendo todo o preconceito
Buscando a socialização
Os apaeanos tourenses
Os filhos do mesmo rincão
Aos nossos irmãos apaeanos
Soldados da integração
Rendamos a nossa homenagem
Na luta em prol dos irmãos.
Canção para a APAE (Filhos do Amor Consagrado)
Ê Mãe, eu quero a libertação
Ah! Pai, eu quero a integração
Na luta pro mundo sorrir
Eu quero também ser feliz
Aos filhos do amor consagrado
Excepcionais cidadãos
Juntemos os nossos esforços
Banindo a discriminação
Vencendo todo o preconceito
Buscando a socialização
Os apaeanos tourenses
Os filhos do mesmo rincão
Aos nossos irmãos apaeanos
Soldados da integração
Rendamos a nossa homenagem
Na luta em prol dos irmãos.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Calam-se as violas, os cavaquinhos e a percussão. O silêncio deste dia é para reverenciar alguém que tinha a música como um dos prazeres da vida. Foi assim, muitas vezes, nos bares e casas de inúmeros tourenses que tive o prazer de partilhar da amizade, da alegria e da convivência com Pedro Antas.
A convivência com a família Antas é bastante antiga. Lembro-me do padre Antônio Antas, com sua batina e chapéu preto, entrando na residência de meus avós, no bairro do Alecrim, e me colocando em seu braço, quando criança.
Pedro, a sua jornada foi cumprida; as lembranças de tantas músicas tocadas e cantadas nesta terra do Bom Jesus dos Navegantes ficarão em nossa memória.
Como diz o poeta Luiz Patriota: “Cantei um dia para acalentar a vida...”.
A convivência com a família Antas é bastante antiga. Lembro-me do padre Antônio Antas, com sua batina e chapéu preto, entrando na residência de meus avós, no bairro do Alecrim, e me colocando em seu braço, quando criança.
Pedro, a sua jornada foi cumprida; as lembranças de tantas músicas tocadas e cantadas nesta terra do Bom Jesus dos Navegantes ficarão em nossa memória.
Como diz o poeta Luiz Patriota: “Cantei um dia para acalentar a vida...”.
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